domingo, 28 de fevereiro de 2010

passava



Nessa imensidão nublado do mundo permaneço no Silencio da Noite,
 envolta nas  brumas do Tempo, e dos fragmentos
Lembranças Minhas
fantasias das marcas
deixadas no peito.

Os pensamentos sussurram formas no afago da alma
anunciam tua presença, no toque cadenciado dos teus dedos
segurando meus gemidos.

Na imensidão do inverno, sem palavras
ouviamos a chuva tocar o dia lá fora
escorrendo sem pressa molhando as horas

Ouviamos o relógio que logo despertaria
sem nenhuma palavra, sem chuva, sem frio
apenas o silêncio da noite
os fragmentos do Tempo...

todos meus!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Silenciosas Águas


A Noite
As Palavras
Sonham
Nas Manhãs
FICAM
Truncado
E Tarde
As Palavras
Calam
Mudo
Gritantes
Ensurdecedoras

Ao Fim
Tranqüilidade Águas
Escalas de avaliação de deslizamento
Prateadas sobre
Pedras
Você íngreme
Enrolamento
Seguem

Em espumas macias
Tão alta Caem
Na é
Formam Brilhantes
Lágrimas doze
Águas que
Seguem

Palavras Tranquilo truncados
Seguem Águas Doces sem Olhar
Pedras desafiador como fazer Leito
Seguem rumo ao marco