quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013



...

Não sei quando voltarás, se voltarás ainda nesta vida. Mas, neste momento em que te sinto, o tempo não conta, deixou de existir, ficando apenas o amor que em nossas almas habita.

Não importa se, quando a manhã chegar já não existes aqui, se quando o Sol raiar se desvanecem as esperanças em mim, apenas agora, que nossos corpos partilham o mesmo ar que respiramos, que as almas se fundem numa única e verdadeira expressão do Amor eterno,

Importa sentir os dedos da eternidade embrenharem-se em nossos cabelos feitos de ventos de esperança.

(Uma Noite - Antonio Almas)

3 comentários:

Juliana Lira disse...

A esperança não pode ser perdida jamais, deixemos ela guardadinha, ali, no fundo do baú...
Lindo poema!

www.reticenciando.com

Milhões de beijos

Bandys disse...

Mara querida,
Que texto tocante!
Os ventos da esperança são aqueles que que colorem a vida.

Beijos

Blue disse...

E quando o sol deixar de raiar,
e sentires o cintilar das estrelas,
depois daquele momento eternizado,
pelo cabelos puxados,
não vamos nos importar,
se o amanhã não chegar!

Beijo

Postar um comentário