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Não sei quando voltarás, se voltarás ainda nesta vida. Mas, neste momento em que te sinto, o tempo não conta, deixou de existir, ficando apenas o amor que em nossas almas habita.
Não importa se, quando a manhã chegar já não existes aqui, se quando o Sol raiar se desvanecem as esperanças em mim, apenas agora, que nossos corpos partilham o mesmo ar que respiramos, que as almas se fundem numa única e verdadeira expressão do Amor eterno,
Importa sentir os dedos da eternidade embrenharem-se em nossos cabelos feitos de ventos de esperança.
(Uma Noite - Antonio Almas)
3 comentários:
A esperança não pode ser perdida jamais, deixemos ela guardadinha, ali, no fundo do baú...
Lindo poema!
www.reticenciando.com
Milhões de beijos
Mara querida,
Que texto tocante!
Os ventos da esperança são aqueles que que colorem a vida.
Beijos
E quando o sol deixar de raiar,
e sentires o cintilar das estrelas,
depois daquele momento eternizado,
pelo cabelos puxados,
não vamos nos importar,
se o amanhã não chegar!
Beijo
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