segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Realismo




A escuridão se despedia no sopro do Vento
No vão da Janela os primeiros raios brilhavam

Fiquei dançando meu olhar na penumbra
Aguçando meus sentidos na Manhã
Ouvindo o despertar dos Ninhos
A leveza das folhas no balé ritmado d’outro Dia

Teu olhar Azul convidava-me tão certo
Passeando por entre os Vales das horas
De certo nos afastamos um pouco

Respirando a relva molhada
Deixando que o dia pulsasse selvagem
Importava que a espera fosse Poesia

E no fim do dia a procura Terna
Se fizesse Eterna.

7 comentários:

fus disse...

Hermoso poema. Enhorabuena.

un abrazo

fus

El Gaucho Santillán disse...

O amor é assim, minha amiga.

Belo poema.

Um abraco.

:.tossan® disse...

Grandes perspectivas poéticas. Aqui encontro a beleza! Beijo

Anônimo disse...

é
terno eterno \

Everson Russo disse...

Um gostoso cenário de amor onde bailam silhuetas de sonhos...de carícias...de encantos....beijos e flores do meu horizonte ao seu horizonte....

O Sibarita disse...

Ô moça! kkk E ao final não foi eterna? Ach que sim, olhe a poesia aí porreta, né não? kkk

Obrigado pelo bondoso comentário no Blog da Bandys para a poesia "A flôr da Pele"

O Sibarita

mfc disse...

Gosto tanto desta forma de sentir...
Beijos,

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