A escuridão se despedia no sopro do Vento
No vão da Janela os primeiros raios brilhavam
Fiquei dançando meu olhar na penumbra
Aguçando meus sentidos na Manhã
Ouvindo o despertar dos Ninhos
A leveza das folhas no balé ritmado d’outro Dia
Teu olhar Azul convidava-me tão certo
Passeando por entre os Vales das horas
De certo nos afastamos um pouco
Respirando a relva molhada
Deixando que o dia pulsasse selvagem
Importava que a espera fosse Poesia
E no fim do dia a procura Terna
Se fizesse Eterna.
7 comentários:
Hermoso poema. Enhorabuena.
un abrazo
fus
O amor é assim, minha amiga.
Belo poema.
Um abraco.
Grandes perspectivas poéticas. Aqui encontro a beleza! Beijo
é
terno eterno \
Um gostoso cenário de amor onde bailam silhuetas de sonhos...de carícias...de encantos....beijos e flores do meu horizonte ao seu horizonte....
Ô moça! kkk E ao final não foi eterna? Ach que sim, olhe a poesia aí porreta, né não? kkk
Obrigado pelo bondoso comentário no Blog da Bandys para a poesia "A flôr da Pele"
O Sibarita
Gosto tanto desta forma de sentir...
Beijos,
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