sexta-feira, 3 de julho de 2009

Dor


Sei falar de Amor
Aquele que sangra
Desejos encarnados
Por entre os dedos.
Não sei Calar a Dor
Deixo que escorra
Ácida na pele
E que corroa
Amor!

6 comentários:

.l disse...

O amor é por si só criador... cria .... dor...

O Sibarita disse...

Ô, é assim, é? Oi que bom!kkkkk

Até que rima amor e dor, é bom, é? kkkkk

Porreta! kkk

Bjs
ZéCorró

Delfim Peixoto disse...

Dor, amor... o amor não deveria ser dor! Hoje, particularmene, sinto mesmo muito proundamente o teu poema.... o quanto... o muito... e nem vou escrever mais, pois o teu poema já diz o que ou como me sinto tabém...
Hoje, um beijo terno, doce, de Paz e porque não, amor???

Obrigado pela visita e doce comentário, sincereamente

Delfim Peixoto disse...

* sinceramente...

glup

EDUARDO POISL disse...

“O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.”

(Fernando Pessoa)

Desejo um lindo final de semana com muito amor e carinho.
Abraços


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Unknown disse...

Lady Layara

Lindo teu Horizonte...lindo...lindo...lilas !
Amo,admiro,respeito....
Obrigada pela doce visita,e espero msm que voltes mais vezes,estarei sempre aqui a mirar contigo o Horizonte Lilas e se sangrar faremos estancar...amigos e amores sao sempre bem vindos.

Doces Beijos

Doce semana a ti.

Doce Essencia

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