sexta-feira, 24 de julho de 2009

Sem rumo


Como uma folha ao vento
Tempestades noturnas
Madrugadas de inverno
Quase inferno
O vento na janela
Leva a última folha
Voa sem rumo
Ao vento das estações
E vai dizendo em cada
Horizonte em que passa
Teu nome em silêncio.

2 comentários:

T@CITO/XANADU disse...

Foram esvoaçando-se os véus, os mantos;as alegorias desbotaram-se e rasgaram-se ao vento, deixando-lhe nua e fizeram-me ver tantos nus que precisei urgente cobrir-te.
O vácuo desses momentos entorpecera-me, adormecendo-me num sono de brisa.
Tácito

Célia Regina Carvalho disse...

Olá...Uma felicidade enorme invadiu-me o coração, ao conhecer mais uma pessoa especial como você.
Congratulações

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